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Papo de um cobridor de meia idade

Papo de um cobridor de meia idade: Lição II

Talvez o grande barato da maçonaria seja reunir pessoas diferentes com objetivo de autoaperfeiçoamento, e essa é a lição que vamos tomar hoje.

O caminho é individual, mas a experiência é coletiva
Talvez o grande barato da maçonaria seja reunir pessoas diferentes com objetivo de autoaperfeiçoamento. Talvez você possa estar pensando que nem todos estão em nossas fileiras estão para isso, daí é só voltar a primeira lição. Mas retornando ao assunto. Sendo a experiência coletiva, ela deve ser colaborativa, com a tarefas divididas, cada um se responsabilizando pelo que domina, ou ajudando no que se pretende dominar.

A colaboração funciona como um intercâmbio cultural, troca de experiências e vivências, cria ou reforça laços de amizade, além de dar pertencimento a instituição.

Por este motivo, na Maçonaria, é proibida a discussão sectária de política e religião, de modo a não inflamar ânimos, além de promover a união, focando no que temos em comum, e não em nossas diferenças.

Por Cloves Gregorio

Cloves Gregorio, 37 anos, casado com a senhora Gislene Augusta, Pai do Menino Átila, Historiador, Professor e editor de livros, Venerável Mestre de Honra (Past) da ARLS UNIÃO BARÃO DO PILAR Nº21 Jurisdicionada ao GORJ, filiada a COMAB. Na Obediência já exerceu os cargos de Grande Secretário Adjunto de Cultura e Ritualística e Grande Secretário Adjunto de Comunicação e Informática.

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