Old Tiler Talks, ou em tradução livre, Papo de um velho cobridor, é um livro Carl Claudy de 1924 que retrata diálogos entre um velho cobridor e um maçom recém admitido sobre os mais diversos envolvendo maçonaria para instrução de um novo membro. Inspirado nessa ideia, eu criei o Papo de um cobridor de meia idade, apresentando lições e conselhos baseados em minha vivência maçônica.
Os primeiros textos serão publicados quase que diáriamente, mas chegará uma hora que meu estoque de lições acabará, daí conforme eu for vivendo e experimento mais, ou até mesmo devido a interação com os leitores do blog, devo ter assunto para essa nova coluna até o resto da minha existêncta. Em todo caso, quando chegarmos ao número de 33 (DESCUBRA!), eu lançarei um eBook gratuito aos apoiadores de nosso Tupiniverso, e que também ficará disponível na Amazon para ajudar nas despezas de nosso projeto. Agora, vamos a primeira lição:
A maçonaria é de caminho individual
Existem maçons de todos os gostos e sabores, e isso é externalizado nas Lojas. Alguns preferem a parte beneficente, outros a parte social, e há os que gostam da prática ritual, e puxando sardinha para o meu lado, todos deveriam conhecer a sua história, motivação e máximas morais.
Por quê? Quando se conhece a história e a construção das suas fórmulas rituais e finalidades, você não promoverá o que a maçonaria não é. Mas esse pequeno tópico é justamente para aqueles que conhecem e se chateiam com os ignorantes e equivocados que fazer parte de nossas fileiras. O caminho na maçonaria é individual, e as fórmulas são para aperfeiçoamento próprio. Você deve ser o vetor desses ensinamentos na sociedade e até mesmo dentro da maçonaria.
Pare de ditar regra para os outros, e faça o seu. Exceto, se o outro está inferindo em crime, maçônico ou da justiça civil, daí é seu dever não só fazer valer a regra, como denuncia-la.